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1.
Rev. bras. ortop ; 58(3): 463-470, May-June 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449821

RESUMO

Abstract Objective Rotator cuff repair (RCR) is one of the most common arthroscopic procedures. Our investigation aims to quantify the impact that the COVID-19 pandemic had on RCR, specifically on patients with acute, traumatic injuries. Methods Institutional records were queried to identify patients who underwent arthroscopic RCR between March 1st to October 31st of both 2019 and 2020. Patient demographic, preoperative, perioperative, and postoperative data were collected from electronic medical records. Inferential statistics were used to analyze data. Results Totals of 72 and of 60 patients were identified in 2019 and in 2020, respectively. Patients in 2019 experienced shorter lengths of time from MRI to surgery (62.7 ± 70.5 days versus 115.7 ± 151.0 days; p = 0.01). Magnetic resonance imaging (MRI) scans showed a smaller average degree of retraction in 2019 (2.1 ± 1.3 cm versus 2.6 ± 1.2 cm; p = 0.05) butnodifference in anterior toposterior tear size between years (1.6 ± 1.0 cm versus 1.8 ± 1.0 cm; p = 0.17). Less patients in 2019 had a tele-health postoperative consultation with their operating surgeon compared with 2020 (0.0% versus 10.0%; p = 0.009). No significant changes in complications (0.0% versus 0.0%; p > 0.999), readmission (0.0% versus 0.0%; p > 0.999), or revision rates (5.6% versus 0.0%; p = 0.13) were observed. Conclusion From 2019 to 2020, there were no significant differences in patient demographics or major comorbidities. Our data suggests that even though the time from MRI to surgery was delayed in 2020 and telemedicine appointments were necessary, RCR was still performed in a time in early complications. Level of Evidence III.


Resumo Objetivo Oreparodomanguitorotador (RMR) é um dos procedimentos artroscópi-cos maiscomuns. Nossapesquisavisaquantificar o impacto da pandemia de COVID-19 sobre o RMR, especificamente em pacientes com lesões agudas e traumáticas. Métodos Os prontuários institucionais foram consultados para identificação de pacientes submetidos ao RMR artroscópico entre 1° de março e 31 de outubro de 2019 e de 2020. Dados demográficos, pré-operatórios, perioperatórios e pós-operatórios dos pacientes foram coletados de prontuários eletrônicos. Os dados foram analisados por estatística inferencial. Resultados Totais de 72 ede60pacientes foramidentificados em 2019 e 2020, respectivamente. Os pacientes de 2019 apresentaram menor intervalo entre a ressonância magnética (RM) e a cirurgia (62,7 ± 70,5 dias versus 115,7 ± 151,0 dias; p = 0,01). Os exames de RM mostraram menor grau médio de retração em 2019 (2,1 ± 1,3 cm versus 2,6 ± 1,2 cm; p = 0,05), mas nenhuma diferença foi observada na extensão anteroposterior da laceração entre os anos (1,6 ± 1,0 cm versus 1,8 ± 1,0 cm; p = 0,17).Em 2019,o número de pacientes atendidos por seus cirurgiões em consultas pós-operatórias por telemedicina foi menor em comparação com 2020 (0,0% versus 10,0%; p = 0,009). Não foram observadas alterações significativas nas taxas de complicação (0,0% versus 0,0%; p > 0,999), de readmissão (0,0% versus 0,0%; p > 0,999) ou de revisão (5,6% versus 0,0%; p = 0,13). Conclusão Não houve diferenças significativas nos dados demográficos dos pacientes ou nas principais comorbidades entre 2019 e 2020. Nossos dados sugerem que, embora o intervalo entre a RM e a cirurgia tenha sido maior em 2020 e tenha havido necessidade de consultas por telemedicina, o RMR ainda foi realizado em tempo hábil e sem alterações significativas nas complicações precoces. Nível de Evidência III.


Assuntos
Humanos , Ombro/cirurgia , Manguito Rotador/cirurgia , Período Perioperatório , Duração da Cirurgia , COVID-19
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